O deputado estadual Amauri Ribeiro (PRP-GO) virou notícia na última sexta-feira (1) após protagonizar uma cena incomum durante a solenidade de posse na Assembléia Legislativa de Goiás (ALEGO). Uma foto do parlamentar com a sua esposa sentada em sua perna viralizou nas redes sociais e gerou críticas sobre sua conduta.
Em entrevista ao Terça Livre, Amauri disse que ficou sem cadeira porque cedeu o seu lugar para uma idosa e afirmou que está sendo alvo de opositores.
“Eu cedi a minha cadeira para uma senhora idosa. Ela estava em pé por muito tempo, ninguém tomava providência, então eu rapidamente me levantei e cedi a minha cadeira. […] Eu levantei a minha esposa, sentei na cadeira dela e pedi que ela sentasse em minha perna. A minha esposa ficou sentada na minha perna por menos de um minuto, que foi o prazo que eles usaram para tirar aquela foto e fazer o que o que fizeram”, justificou.
A atitude do agropecuário foi apontada por alguns como quebra de decoro parlamentar. O decoro parlamentar é a conduta individual exemplar que se espera ser adotada pelos políticos, representantes eleitos de sua sociedade.


Fernanda Salles: A sua esposa foi proibida de ficar em pé junto aos demais que acompanhavam a cerimônia nos fundos do plenário?
Dep. Amauri Ribeiro: Sim. No entorno tinha muita gente sentada e muita gente em pé: familiares, fotógrafos, mas no entorno, os deputados e esposas que estavam nas bancadas não podiam ficar em pé.
Fernanda Salles: O senhor se arrepende de ter feito isso após a repercussão negativa nas redes sociais?
Dep. Amauri Ribeiro: Fernanda, eu não vejo como repercussão negativa de forma nenhuma. Antes de ser empossado como deputado eu comprei briga com a Assembléia inteira, denunciando a farra com o dinheiro público. […] Automaticamente quando aconteceu isso eles, provavelmente, fizeram um movimento grande para me atacar. Eu não sentei uma prostituta na minha perna, sentei a minha esposa que é casada comigo há quase 25 anos. Não me arrependo, faria de novo e se acontecer eu faço de novo.
Amauri Ribeiro, que também é produtor agropecuário, ganhou notoriedade ao fazer denúncias sobre abusos com o dinheiro público na ALEGO. Ele foi eleito deputado estadual com 24.922 votos no estado de Goiás.
Quebra de decoro parlamentar? O que dizer do decote da de.puta.da Ana Paula Silva?
chupa feminaziiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Parece o coronel Totonho, da praça é nossa! Kkkkkkkkkkk
FOFOCALIZANDO!!! As matérias escritas do TL deveriam seguir a mesma linha do YouTube. Deixem esse tipo de fofoca para o Antagonista
Ceder atenção às atitudes da esquerda [a facção criminosa]? Então, vamos lá: Quem mandou matar Bolsonaro?
@MESSIAS LEANDRO Não é fofoca, é um contraditório interessante que evidencia como os fatos podem ser manipulados.
Acho que a punição de quebra de decoro parlamentar se eles estivessem fazendo cenas explícitas na hora…
Êita gentalha que gosta de sentar no rabo e espichar dos outros, sô!
Não tenha inveja, gente, trabalhe!
Num çeja fulerage.
Aprendãum a vivê cum a diferenssa.
Armaria, elis tãum feliss.
Maisi pagui os çalariuns in dia. Parsseladu é quebra di dácôro.
Prendi a Korja qui forma bandu.
Nocinhora.
Lá pras bandas de Minas Gerais, um diretor d e jornaleco da região de MG, toda vez que o novo governador fala, explica, preocupado com o Estado FALIDO pelo bandido p/t, pilantrel, situação angustiante de Brumadinho, MG, o cara coloca noticias distorcidas para que o populacho, faz campanha difamatória contra o novo governador.
O cara do jornal, é prefeito de uma cidade, já em campanha para ser governador nas próximas eleições…
Falta de decoro.
FECHA O JORNAL!
Incita discórdia, campanha difamatória.
Houve FALTA DE DECORO,eleição no circo, a tal “bancada da chupeta” onde a degradante senadora kátia abreu ROUBOU a pasta de trabalhos do então Senador Davi Alcolumbre,( ainda bem, com alegria, vitória na Presidência do Senado).
É preciso ser analisado com rigor a atitude dela pelo Conselho de Ética.
HOUVE FALTA DE DECORO E O POVO TEM RAZÃO!!
NÃO TINHA PIPOCA, MAÇA DO AMOR, LONA, TRAPÉZIO ETC KKKKKKKK
Inapropriado, talvez.